sábado, 27 de agosto de 2011

Um pouco do meu trabalho

sábado, 21 de maio de 2011

Lançamento do livro


O lançamento do livro Porém Efervescente foi na verdade um show de apresentações artísticas, apesar do temporal ocorrido no dia 02 de abril, o evento acontecido no Auditório da Pré Escola Vereador Abertino de Souza, em Sete Barras, foi com certeza inesquecível, cheio de surpresas entre os quais a ilustre presença musical do Grupo
regional Batucajé,também o teatro de fantoche do Pr. Tarcisio, que além de trabalhar com os bonecos mostrou ser um exímio ator.

Muitas das poesias foram encenadas, pessoas subiram no palco e cantaram, em algumas das cenas foi quebrado
um guarda-chuva. Já na poesia Arte ao Extremo todos se surpreenderam com um violão sendo arrebentado ao chão.

O público presente, de mais ou menos 80 pessoas, sairam com certeza bastante satisfeito, haja visto o lançamento não ter sido nada formal, deixando a todos um gostinho de quero mais.


Ao término, depois das palavras da Ilma. Sra. Prefeita Municipal Nilce Miashita,
e espaço para autográfos, todos se deliciaram com o melhor da culinária valeribeirense.


Quem perdeu, perdeu, ou melhor, não se preocupe, é só entrar em contato, a ideia é que esse trabalho artístico/literário continue, fazendo com que todos tenham oportunidade de ver e sentir arte.

Porém Efervescente já se encontra nas melhores bancas e livrarias do Vale do Ribeira e Litoral Sul.


Ass. Marcelo Plácido

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Lançamento do livro




Marcelo Plácido, poeta/declamador e professor de Arte, estreia no universo literário com o livro Porém efervescente. O titulo é uma alusão (complemento) ao seu sobrenome, que da mesma forma são os seus poemas, "... plácidos poemas com suas devidas exceções".
Formado em Teatro pela Universidade de Sorocaba, onde iniciou seus primeiros escritos, o autor teve a oportunidade de descobrir a poesia durante os tres anos que esteve no vai e vem dos ônibus, na caminhada a noite pelas ruas, entre os prédios, padarias e pessoas desconhecidas, na observação das pessoas, nas idas ao teatro e apresentações de dança, musica clássica e ópera, na descoberta do novo, da arte contemporânea, sensivel a todos os movimentos, gestos e expressões.
Porém efervescente pretende levar aos leitores sentimentos vividos e que contam histórias poéticas que não se revelam completamente nos versos, são mais profundas do que elas mesmas.
O absurdo, a metáfora, o humor, também o leve, a inocência... os sentimentos são múltiplos e os temas diversos, a arte, no entanto, é um tema que sobresai, devido a sua formação e o gosto pela contemplação do desconhecido.
Porém efervescente é uma publicação da editora Inteligência, de Peruibe, tendo a colaboração de comercios locais e ilustração do artista plásico Deco.

Aguardem!!! Em abril nas melhores livrarias e bancas do Vale do Ribeira e Litoral sul.


Marque na agenda...
Dia de festa, poesia e arte
Lançamento: 02 de abril, sábado
Local: Auditório da Pré-Escola Abertino de Souza
R. Pres. Arthur da Costa e Silva, 475, Centro, Sete Barras/SP
Horário: 19:30h

Estão todos convidados!!!

marceloplacido7b@yahoo.com.br

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011


Na aldeia de Tembrauva

Na aldeia de Tembrauva
A canoa passa mais devagar
O sol nasce mais lento
Da terra se tira o sustento
O menino ainda se encanta
Ao ver o pai trabalhar

Lá, amar se aprende na escola
Aprende-se também outras coisas
O mar é um rio bem mais largo
Que esqueceram de adoçar



Esses e outros poemas, em fevereiro nas livrarias.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Poesia visual

Comente, divulgue...
Trabalho idealizado no último semestre do curso de licenciatura em Teatro/Arte-Educação, na Universidade de Sorocaba, 2008.

Vídeo expeimental alternativo em busca de uma nova linguagem.




Idealizador: Marcelo Plácido
Artistas participantes:Marcelo Plácido, Quitéria Maria e Esdras Nuño(Camera)
Agradecimentos: Uniso, Tutu-Marambá Pesquisa das Artes do Corpo e A casa da Família Campelo de Campos

"Não consigo dizer as coisas que sinto, se não pela arte" Marcelo Plácido

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

I Encontro da Academia Valeribeirense de Letras



No dia 31 de outubro, no Auditório do KKKK, em Registro, escritores, poetas e jornalistas do Vale do Ribeira participaram do I Encontro Literário que teve por objetivo discutir a fundação da Academia Valerribeirense de Letras e a publicação de uma antologia literária a ser lançada na Bienal do Livro de São Paulo, em agosto do próximo ano.

Participaram do encontro cerca de trinta futuros acadêmicos, entre os quais, Jehoval Júnior, Osvaldo Matsuda, Paulo de Castro Laragnoit, Julio Silva, Roberto Fortes, Júlio César da Costa, Lázaro Nascimento, Luiz dos Passos, Luiz Marco, Marcos Mendes, Deco, Lelis Ribeiro, Paloma dos Santos, Laerte Araujo, Josué Valentim, Cláudia Oliveira Hengler, Marcelo Plácido, Adail Alves de França Júnior, Wanderson Vieira Lopes, Erich Villas Boas, Sônia Maria Pedroso dos Santos, José Carlos de Alencar Júnior, Johnny de Oliveira (Pequeno), Genésio Júnior e Tiago Marques de Oliveira.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Poesia: João Antonio da Silva


João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva

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João Antonio da Silva
.
João Antonio da Silva
Que apesar de não ter chinelo
Mesmo assim andava descalço
Filosofava consigo mesmo
Porque só consigo vivia

Anotava no seu pensar
Com letra de mão maiúscula
Toda fração de visada
Que leve lhe machucava

Como do açoite se sai sangue
Do desprezo uma pedrada
Do primeiro não dói tanto
Como n’outro o magoava
.
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.
..
.
.
.
João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva João Antonio da Silva
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quarta-feira, 1 de julho de 2009

Depois de tantos dias

Há tempos deixei de ser poeta, agora sou professor de Artes, ou melhor, tento ser.
Não é fácil conciliar a poesia com um trabalho pouco tranqüilo, que exige esforços e paciência infinita.

Meus pensamentos poéticos hoje em dia vivem interrompidos, sem fôlego, não há espaço para o doce toque da lira, Antes tão natural como o orvalho da manhã, agora as poesias são atropeladas pela tentativa de educar as crianças para a apreciação artística.

Necessito de paz, Preciso ler livros, mais, muito mais, de escritores de preferência desconhecidos, de diversas nacionalidades e épocas, quero ler os versos de um poeta moçambicano, e as ideias surrealistas de um velho russo Preciso ouvir musica clássica, cantigas de roda e tudo que tenha raiz forte, no chão, Preciso deixar que meu sono tenha toda a liberdade que lhe é merecida, Preciso ver filmes italianos, tchecos, estranhos, com sentidos aparentemente sem nexos Preciso assistir programas culturais, documentários que me façam pensar sobre o que não é bonito, Preciso me distrair com a respiração do vento e provar da mesma água que molha as margaridas , Preciso deixar a mente trabalhar sozinha, escondida debaixo de qualquer pedra, afundada em qualquer buraco, como se esquecida em qualquer canto.
____

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Procurava uma imagem para por nesta postagem,

até que achei esta obra,

o autor se chama Torii Kiyonobu I.



quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Poesia: O amor em cinco sentidos


____O amor em cinco sentidos
_______Marcelo Plácido

___Vejo um som tão belo me tocar
___Um toque que me lembra o jasmim
___Ao sentir teu perfume bem próximo
___Fui correndo pintar um quadro cubista

___Amor, eu sei algo que você não imagina
___Seu paladar é um campo intenso de flores ao verde
___Na sua ponta tem um círculo solar que irradia, incrível
___Existem ainda milhares de formas geométricas em ti
___Retângulos, triângulos, quadrados
___Todas as formas belamente pintadas, repletas de cores distintas

_A casa está rodeada de flores
_Sou cego, mas posso sentir
_Fique aqui do meu lado, quietinha
_Não cantes, não fales, ouve-me

_Te sinto, te gosto, te quero
_Mesmo não vendo, eu vejo
_O tato, é nada
__________________É pouco
__________________Não é ele o amor verdadeiro
__________________Os sentidos estão na simples presença


___
Prêmio: Concurso Letras no Brasil X, Taba Cultural Editora, RJ, 2008. pag. 144.
Pintura: A leitura __
Pierre-Auguste Renoir

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Homenagem



Recebendo a homenagem pelas mãos do Vereador Zequinha

Camara Municipal de Sete Barras, 04/11/2008


MOÇÃO Nº 005/2008

Apresento à mesa, ouvido o Douto plenário e
observadas as
formalidades regimentares,MOÇÃO HONROSA a MARCELO PLACIDO
OLIVEIRA MARQUES, cidadão do municipio de Sete Barras, pela
sua dedicação a arte e em reconhecimento às inumeras
premiações recebidas.

(...)

Plenário Vereador Joaquim Idilio de Morais, em 14 de Outubro de 2008

JOSE LOURENÇO DE SOUZA

Vereador


sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Carta aos leitores

Este ano foi um ano maravilhoso, escrevi muito. Escrevi sobre o amor, a vida, os sonhos, os medos, escrevi sobre a arte, a loucura, o mundo, brinquei com as palavras, fiz poemas-orações, fiz cantigas, inveitei, deformei, transformei.
Muitos dos meus poemas foram premiados em concursos pelo Brasil, 6 ao todo. Fiz duas exposições. Fui homenageado com a Moção de Aplausos, pela Camera Municipal da minha cidade, Sete Barras. Criei meu blog. Fui manchete em várias ocasiões, (apesar de não ser essa minha pretenssão).
Me formei no Curso de Licenciatura em Teatro / Arte - Educação, na Uniso. Agora sou um Arte-Educador, um professor-artista.


E agora é 2009..., ANO NOVO, NOVOS PROJETOS.

Já no primeiro semtestre, meu livro "porém efervescente" com certeza estará a disposição nas livrarias, (espero que nas melhores) que Deus abençoe.
Quero fazer uma enorme festa no dia do lançamento, recitarei meus pensamentos bem alto, e a verdade estará estampado nas minhas expressões.
Penso em dar aulas, quero fazer parte de uma inovadora forma de ensinar, que seja ela lúdica, dinâmica, eficaz.

Em 2009 quero continuar a levar poesia para os lugares onde não há poesia, para os lugares que clamam por vida.

Que neste novo ano que se inicia, seja repleto de novidades boas, que tenhamos todos muita paz, que tenhamos todos muita saúde, que o amor e a hârmonia esteja sempre presente comigo, contigo, conosco.

2009 Felicidades pra todo nós.

Abraços
Marcelo Plácido

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Exposição Exposição Exposição Exposição

Exposição Exposição Exposição
Marcelo Plácido

_____________

"POESIAS riMÁTICAS nem sempre me satisFAZEM
FAZEM me lembrar contas mateMÁTICAS"



Visitem
De 09 de dezembro a 19 de dezembro de 2008
Oficina Cultural Grande Otelo -
Praça Frei Baraúna, s/nº - Centro - Sorocaba/SP

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Mais Poesias

"Meus versos dizem um tanto sobre mim,
É a voz letrada dos meus sonhos"

Quem quiser conferir mais meu trabalho com as palavras, acessem também...

http://sorocult.com/el/talentos/mp.htm

Poesia - Alimentemos


Rene Magitte (1898 – 1967)

Trecho da poesia Alimentemos, premiada no Concurso Letras do Brasil X.

(...) Insultemos toda arte facilitada
Toda arte sem sal, sem açucar
E requentada no microondas
Queremos a arte sem regras
A inteligência sem explicações
Tudo que é original e absoluto
Toda arte sem régua, sem compasso
Sem correntes,
Viva a sociedade e suas alternativas
A arte não mercenária
Louvemos a mente do homem humano
Sem mordomias
Sem taxi limosine com tv a cabo
Queremo ouvir a musica da cantora careca
Que absurdo! (...)

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Poesia - Teoria e prática

Teoria e prática
Marcelo Plácido

Sempre estudo a incomunicabilidade
E de vez em quando a teoria do caos
Neste momento tenho três dados nas mãos
Dois
Agora um
________

domingo, 9 de novembro de 2008

Curta-frase

> Compete ao poeta...

“o dever de ensinar-nos a incorporar as impressões de leveza em nossa vida, a dar corpo a impressões quase sempre desprezadas”
Gaston Bachelard (1884 - 1962) poeta e filosofo francês

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Poesia - Pacificidade



Pacificidade
Marcelo Plácido

A felicidade está desorientada
Naufragrando num barco azul sem vela
Na zona sul do Oceano Pacífico
E eu estou dentro dele com minha mochila
Não tenho comigo nenhum amparo tecnológico
Um helicóptero passou nessa madrugada
Mas não havia pilhas para a lanterna
Um peixe pulou na minha barca
Mas não tenho como fritar
Estou cansado de estar aqui
Tenho saudades da agitação
Preciso sair desse lugar e correr
Tenho raiva já dessa calmaria
Necessito rir de algo
Mas os peixes-palhaços devem estar de férias
Golfinhos cadê vocês?
Por favor me socorram
Esperança, pelo menos vós
Não me deixes sozinho
Pois até o sol está indo embora
Fica sol, só mais um pouco


8º Concurso de Poesias CNEC - Unidade de Capivari /SP, pag. 95

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Poesia - Vínculo

Vínculo
(Marcelo Plácido)

Enxames de abelhas silvestres
Em tronco de árvore podre
Como o ataque a uma colméia
A inspiração me atinge
O cachorro persegue seu dono
O dono persegue seu cachorro

______

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Reportagem - Prêmio em Concurso Nacional

Cruzeiro do Sul

Notícia publicada na edição de 30/09/2008 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 5 do caderno B

Poeta de Sorocaba é premiado em concurso nacional

O poema Pacificidade, do escritor Marcelo Plácido, radicado em Sorocaba, está entre os 15 classificados pelo 8º Concurso de Poesias CNEC, realizado em Capivari, interior de São Paulo. O concurso contou com a participação de poetas de todo o Brasil, sendo que somente na categoria adulto foram ao todo 360 inscritos. As obras classificadas farão parte do livro que será editado pelos organizadores do evento. O poeta já tinha sido premiado este ano em outro concurso, o Taba Cultural, do Rio de Janeiro, com três poesias.

http://www.jcruzeiro.com.br/materia.phl?editoria=42&id=123878

Poesia - Pretensões

Pretensões
Marcelo plácido

Chuva salgada que adocica os lábios teus
Maça do rosto de origem castelhana
Olhos que olham como esmeraldas que brilham
Andar tão linda vestida de morangos meus
Amaria muito se pudesse sentir o batom que te acompanha
Deve ter um sabor único e inigualável

Perdoe-me as comparações que costumo fazer
Mas sua delicadeza compara-se a um frasco fino e delicado de perfume importado feminino
Minha senhorita que a tua graça ainda não sei
Faço-te uma pequena proposta:
Ofereço-me sem despesas levar suas sacolas de compras até a entrada da sua casa
Deve estar muito pesado, não?
Se não se importar, beijarei sua boca depois

Reportagem - Diário de Sorocaba

Marcelo Plácido, 23 anos, sonha em publicar suas poesias em livro

Diário de Sorocaba
ARTE E LAZER [09/10]

Universitário participa de concursos literários
Tatiane Patron
O poeta Marcelo Plácido saiu da sua cidade Sete Barras, região do Vale do Ribeira em 2006, para dedicar-se aos estudos do curso de Teatro na Universidade de Sorocaba (Uniso), sem imaginar que ganharia, em pouco tempo, vários concursos literários.
Confira a reportagem completa...

Poesia - Arte ao extremo



Arte ao extremo
Marcelo Plácido

Arte ao extremo
Como se as unhas de Fred Gruguer
Atravessasse a tela do cinema

Como se o som reverberasse
A ponto de estourar os vidros da janela

Como se Romeu de tanto amor
Quisesse fugir de cena querendo-a de verdade

Como se o dançarino falasse com o rosto
Toda a emoção que a alma quisesse

Como se no circo a platéia morresse
De tanta gargalhada do palhaço alegre

Como se a tela fosse pintada às escuras
Por um louco com os olhos vendados

Como se as palavras surgissem impensadas
Manipuladas por mãos descontroladas

Como se o saxifonista esquecesse todas as notas
E tocasse deitado achando não ser notado

Como se o maestro impulsionado por dentro
Movesse as mãos despreocupadas com o resultado

Como se os objetos empoeirados do museu
Saíssem correndo cansados de não ser mais usados

Como se o baile acontecesse na chuva
Ficando apenas casais apaixonados

Como se o poeta perdesse a noção do tempo
E per-des-se a no-ção da ri-ma
Porque extasiado
Pensamentos
não lhe saem
mais
da
cabeça

Arte ao extremo
Somente ao extremo

Premios literários

Prêmio literário Canteiros Cultural - 2007
Canteiros Editora / RJ
Poesia: Arteador
http://www.meiotom.art.br/resultado7canteiros.htm

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8º Concurso de Poesia da UFSJ - 2008
Universidade Federal São João Del Rei / MG
Poesia: Sai da frente
http://www.meiotom.art.br/resultado8rei.htm

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Concurso Letras no Brasil X - 2008
Taba Cultural Editora / RJ
Poesias: Alimentemos - Microfone livre - O amor em cinco sentidos
http://www.tabacultural.com.br/cgi-bin/letrasnobrasil.asp

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8º Concurso de Poesias CNEC - Unidade de Capivari / SP - 2008
Categoria Adulto Amadeu Amaral
Poesia: Pacificidade
http://www.meiotom.art.br/resultado8capivari.htm

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2º Concurso Nacional de Poesia de Mogi das Cruzes / SP 2008
Poesia: Percepções
http://www.cultura.pmmc.com.br/festivais/LISTA-SELECIONADOS.doc

Poesia - Arteador

Arteador
Marcelo Plácido

O movimento do foicear
Tornou-se coreografia
Foiceando o vento
Trabalho interminável
Francisco vendo
Maravilhado
Acanhado
Alegremente ri
Percebe então que a todo tempo
Dançava sem ser visto

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Prêmio literário Canteiros Cultural, da Canteiros Editora / RJ.




Poesia - A semiologia na poieses

A semiologia na poiesis
Marcelo Plácido

Descontextualize a poesia
Estude a ciência dos signos
Em cada verso, um sistema complexo
Uma simples célula contém inumeráveis dados
Decifre os códigos da gestalt nas letras
Toda vez que o fim da linha chegar
Nem sempre será o começo do entendimento

Reportagem - Na voz do poeta

ERICK PINHEIRO Marcelo Plácido


Daniela Jacinto Notícia publicada na edição de 25/05/2008 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 2 do caderno B

Marcelo Plácido, estudante da Uniso, começou a fazer poesias há um ano e meio; com mais de 100 poemas escritos, o jovem já ganhou prêmio e teve alguns de seus textos publicados

Marcelo Plácido não sai de casa sem seu caderno de anotações. A inspiração tem urgências que só mesmo quem é poeta sabe. São nos momentos mais inusitados que poemas inteiros surgem. Pode ser, por exemplo, que andando distraído pelas ruas, venha imediatamente alguma idéia, e como uma necessidade muito grande de tomar água, o poeta precisa de papel e caneta, para poder aliviar-se do turbilhão de palavras. É o que acontece diariamente com Marcelo. Desde que começou a escrever poesias, há um ano e meio, as palavras lhe tomam e o jeito é escrever. Já são ao todo mais de 100 poemas, resultado de uma produção intensa que inclusive já virou livro.
Natural de Sete Barras, no Vale do Ribeira, Marcelo veio a Sorocaba em 2006 para estudar Teatro - Arte Educação, na Uniso. Atualmente com 23 anos de idade, o jovem conheceu a poesia em fevereiro do ano passado, durante as aulas do professor Luís Cláudio Machado. Ele pediu para cada aluno pegar uma peça de teatro e estudar. Eu escolhi uma chamada 'Fingidor, de Samir Yazbek, e foi a partir desse momento que conheci as poesias de Fernando Pessoa, já que esse autor escreveu a peça baseada na biografia do poeta. Foi assim que comecei a ter inspirações para escrever, conta.

... O contato com o poeta pode ser feito pelo e-mail marceloplacido7b@yahoo.com.br.

Confira a reportagem completa:

Poesia - O abraço de pegaso

O abraço de Pégaso
Marcelo Plácido

Você já sentiu o abraço de uma pessoa com deficiência mental?

Não?

Ele ao estar feliz corre como o cavalo Pégaso voando com as patas pelos ares com as duas asas de ouro abertas a apertarem firmemente sua costela sem deixar espaço algum para sair o ar das narinas do amigo a lhe acolher.

Nessas horas eu entendo o significado da palavra Amor