sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Carta aos leitores
Este ano foi um ano maravilhoso, escrevi muito. Escrevi sobre o amor, a vida, os sonhos, os medos, escrevi sobre a arte, a loucura, o mundo, brinquei com as palavras, fiz poemas-orações, fiz cantigas, inveitei, deformei, transformei.
Muitos dos meus poemas foram premiados em concursos pelo Brasil, 6 ao todo. Fiz duas exposições. Fui homenageado com a Moção de Aplausos, pela Camera Municipal da minha cidade, Sete Barras. Criei meu blog. Fui manchete em várias ocasiões, (apesar de não ser essa minha pretenssão).
Me formei no Curso de Licenciatura em Teatro / Arte - Educação, na Uniso. Agora sou um Arte-Educador, um professor-artista.
E agora é 2009..., ANO NOVO, NOVOS PROJETOS.
Já no primeiro semtestre, meu livro "porém efervescente" com certeza estará a disposição nas livrarias, (espero que nas melhores) que Deus abençoe.
Quero fazer uma enorme festa no dia do lançamento, recitarei meus pensamentos bem alto, e a verdade estará estampado nas minhas expressões.
Penso em dar aulas, quero fazer parte de uma inovadora forma de ensinar, que seja ela lúdica, dinâmica, eficaz.
Em 2009 quero continuar a levar poesia para os lugares onde não há poesia, para os lugares que clamam por vida.
Que neste novo ano que se inicia, seja repleto de novidades boas, que tenhamos todos muita paz, que tenhamos todos muita saúde, que o amor e a hârmonia esteja sempre presente comigo, contigo, conosco.
2009 Felicidades pra todo nós.
Abraços
Marcelo Plácido
Muitos dos meus poemas foram premiados em concursos pelo Brasil, 6 ao todo. Fiz duas exposições. Fui homenageado com a Moção de Aplausos, pela Camera Municipal da minha cidade, Sete Barras. Criei meu blog. Fui manchete em várias ocasiões, (apesar de não ser essa minha pretenssão).
Me formei no Curso de Licenciatura em Teatro / Arte - Educação, na Uniso. Agora sou um Arte-Educador, um professor-artista.
E agora é 2009..., ANO NOVO, NOVOS PROJETOS.
Já no primeiro semtestre, meu livro "porém efervescente" com certeza estará a disposição nas livrarias, (espero que nas melhores) que Deus abençoe.
Quero fazer uma enorme festa no dia do lançamento, recitarei meus pensamentos bem alto, e a verdade estará estampado nas minhas expressões.
Penso em dar aulas, quero fazer parte de uma inovadora forma de ensinar, que seja ela lúdica, dinâmica, eficaz.
Em 2009 quero continuar a levar poesia para os lugares onde não há poesia, para os lugares que clamam por vida.
Que neste novo ano que se inicia, seja repleto de novidades boas, que tenhamos todos muita paz, que tenhamos todos muita saúde, que o amor e a hârmonia esteja sempre presente comigo, contigo, conosco.
2009 Felicidades pra todo nós.
Abraços
Marcelo Plácido
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Exposição Exposição Exposição Exposição
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Mais Poesias
"Meus versos dizem um tanto sobre mim,
É a voz letrada dos meus sonhos"
Quem quiser conferir mais meu trabalho com as palavras, acessem também...
http://sorocult.com/el/talentos/mp.htm
É a voz letrada dos meus sonhos"
Quem quiser conferir mais meu trabalho com as palavras, acessem também...
http://sorocult.com/el/talentos/mp.htm
Poesia - Alimentemos
Rene Magitte (1898 – 1967)
Trecho da poesia Alimentemos, premiada no Concurso Letras do Brasil X.
(...) Insultemos toda arte facilitada
Toda arte sem sal, sem açucar
E requentada no microondas
Queremos a arte sem regras
A inteligência sem explicações
Tudo que é original e absoluto
Toda arte sem régua, sem compasso
Sem correntes,
Viva a sociedade e suas alternativas
A arte não mercenária
Louvemos a mente do homem humano
Sem mordomias
Sem taxi limosine com tv a cabo
Queremo ouvir a musica da cantora careca
Que absurdo! (...)
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Poesia - Teoria e prática
domingo, 9 de novembro de 2008
Curta-frase
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Poesia - Pacificidade
Pacificidade
Marcelo Plácido
A felicidade está desorientada
Naufragrando num barco azul sem vela
Na zona sul do Oceano Pacífico
E eu estou dentro dele com minha mochila
Não tenho comigo nenhum amparo tecnológico
Um helicóptero passou nessa madrugada
Mas não havia pilhas para a lanterna
Um peixe pulou na minha barca
Mas não tenho como fritar
Estou cansado de estar aqui
Tenho saudades da agitação
Preciso sair desse lugar e correr
Tenho raiva já dessa calmaria
Necessito rir de algo
Mas os peixes-palhaços devem estar de férias
Golfinhos cadê vocês?
Por favor me socorram
Esperança, pelo menos vós
Não me deixes sozinho
Pois até o sol está indo embora
Fica sol, só mais um pouco
8º Concurso de Poesias CNEC - Unidade de Capivari /SP, pag. 95
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Poesia - Vínculo
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Reportagem - Prêmio em Concurso Nacional
Cruzeiro do Sul
Notícia publicada na edição de 30/09/2008 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 5 do caderno B
Poeta de Sorocaba é premiado em concurso nacional
O poema Pacificidade, do escritor Marcelo Plácido, radicado em Sorocaba, está entre os 15 classificados pelo 8º Concurso de Poesias CNEC, realizado em Capivari, interior de São Paulo. O concurso contou com a participação de poetas de todo o Brasil, sendo que somente na categoria adulto foram ao todo 360 inscritos. As obras classificadas farão parte do livro que será editado pelos organizadores do evento. O poeta já tinha sido premiado este ano em outro concurso, o Taba Cultural, do Rio de Janeiro, com três poesias.
http://www.jcruzeiro.com.br/materia.phl?editoria=42&id=123878
Notícia publicada na edição de 30/09/2008 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 5 do caderno B
Poeta de Sorocaba é premiado em concurso nacional
O poema Pacificidade, do escritor Marcelo Plácido, radicado em Sorocaba, está entre os 15 classificados pelo 8º Concurso de Poesias CNEC, realizado em Capivari, interior de São Paulo. O concurso contou com a participação de poetas de todo o Brasil, sendo que somente na categoria adulto foram ao todo 360 inscritos. As obras classificadas farão parte do livro que será editado pelos organizadores do evento. O poeta já tinha sido premiado este ano em outro concurso, o Taba Cultural, do Rio de Janeiro, com três poesias.
http://www.jcruzeiro.com.br/materia.phl?editoria=42&id=123878
Poesia - Pretensões
Pretensões
Marcelo plácido
Chuva salgada que adocica os lábios teus
Maça do rosto de origem castelhana
Olhos que olham como esmeraldas que brilham
Andar tão linda vestida de morangos meus
Amaria muito se pudesse sentir o batom que te acompanha
Deve ter um sabor único e inigualável
Perdoe-me as comparações que costumo fazer
Mas sua delicadeza compara-se a um frasco fino e delicado de perfume importado feminino
Minha senhorita que a tua graça ainda não sei
Faço-te uma pequena proposta:
Ofereço-me sem despesas levar suas sacolas de compras até a entrada da sua casa
Deve estar muito pesado, não?
Se não se importar, beijarei sua boca depois
Marcelo plácido
Chuva salgada que adocica os lábios teus
Maça do rosto de origem castelhana
Olhos que olham como esmeraldas que brilham
Andar tão linda vestida de morangos meus
Amaria muito se pudesse sentir o batom que te acompanha
Deve ter um sabor único e inigualável
Perdoe-me as comparações que costumo fazer
Mas sua delicadeza compara-se a um frasco fino e delicado de perfume importado feminino
Minha senhorita que a tua graça ainda não sei
Faço-te uma pequena proposta:
Ofereço-me sem despesas levar suas sacolas de compras até a entrada da sua casa
Deve estar muito pesado, não?
Se não se importar, beijarei sua boca depois
Reportagem - Diário de Sorocaba
Marcelo Plácido, 23 anos, sonha em publicar suas poesias em livro
Universitário participa de concursos literários
Diário de Sorocaba
ARTE E LAZER [09/10]
Universitário participa de concursos literários
Tatiane Patron
O poeta Marcelo Plácido saiu da sua cidade Sete Barras, região do Vale do Ribeira em 2006, para dedicar-se aos estudos do curso de Teatro na Universidade de Sorocaba (Uniso), sem imaginar que ganharia, em pouco tempo, vários concursos literários.
O poeta Marcelo Plácido saiu da sua cidade Sete Barras, região do Vale do Ribeira em 2006, para dedicar-se aos estudos do curso de Teatro na Universidade de Sorocaba (Uniso), sem imaginar que ganharia, em pouco tempo, vários concursos literários.
Confira a reportagem completa...
Poesia - Arte ao extremo
Arte ao extremo
Marcelo Plácido
Arte ao extremo
Como se as unhas de Fred Gruguer
Atravessasse a tela do cinema
Como se o som reverberasse
A ponto de estourar os vidros da janela
Como se Romeu de tanto amor
Quisesse fugir de cena querendo-a de verdade
Como se o dançarino falasse com o rosto
Toda a emoção que a alma quisesse
Como se no circo a platéia morresse
De tanta gargalhada do palhaço alegre
Como se a tela fosse pintada às escuras
Por um louco com os olhos vendados
Como se as palavras surgissem impensadas
Manipuladas por mãos descontroladas
Como se o saxifonista esquecesse todas as notas
E tocasse deitado achando não ser notado
Como se o maestro impulsionado por dentro
Movesse as mãos despreocupadas com o resultado
Como se os objetos empoeirados do museu
Saíssem correndo cansados de não ser mais usados
Como se o baile acontecesse na chuva
Ficando apenas casais apaixonados
Como se o poeta perdesse a noção do tempo
E per-des-se a no-ção da ri-ma
Porque extasiado
Pensamentos
não lhe saem
mais
da
cabeça
Arte ao extremo
Somente ao extremo
Arte ao extremo
Como se as unhas de Fred Gruguer
Atravessasse a tela do cinema
Como se o som reverberasse
A ponto de estourar os vidros da janela
Como se Romeu de tanto amor
Quisesse fugir de cena querendo-a de verdade
Como se o dançarino falasse com o rosto
Toda a emoção que a alma quisesse
Como se no circo a platéia morresse
De tanta gargalhada do palhaço alegre
Como se a tela fosse pintada às escuras
Por um louco com os olhos vendados
Como se as palavras surgissem impensadas
Manipuladas por mãos descontroladas
Como se o saxifonista esquecesse todas as notas
E tocasse deitado achando não ser notado
Como se o maestro impulsionado por dentro
Movesse as mãos despreocupadas com o resultado
Como se os objetos empoeirados do museu
Saíssem correndo cansados de não ser mais usados
Como se o baile acontecesse na chuva
Ficando apenas casais apaixonados
Como se o poeta perdesse a noção do tempo
E per-des-se a no-ção da ri-ma
Porque extasiado
Pensamentos
não lhe saem
mais
da
cabeça
Arte ao extremo
Somente ao extremo
Premios literários
Prêmio literário Canteiros Cultural - 2007
Canteiros Editora / RJ
Poesia: Arteador
http://www.meiotom.art.br/resultado7canteiros.htm
---------------------------------------------------------------------------
8º Concurso de Poesia da UFSJ - 2008
Universidade Federal São João Del Rei / MG
Poesia: Sai da frente
http://www.meiotom.art.br/resultado8rei.htm
---------------------------------------------------------------------------
Concurso Letras no Brasil X - 2008
Taba Cultural Editora / RJ
Poesias: Alimentemos - Microfone livre - O amor em cinco sentidos
http://www.tabacultural.com.br/cgi-bin/letrasnobrasil.asp
---------------------------------------------------------------------------
8º Concurso de Poesias CNEC - Unidade de Capivari / SP - 2008
Categoria Adulto Amadeu Amaral
Poesia: Pacificidade
http://www.meiotom.art.br/resultado8capivari.htm
--------------------------------------------------------------------------
2º Concurso Nacional de Poesia de Mogi das Cruzes / SP 2008
Poesia: Percepções
http://www.cultura.pmmc.com.br/festivais/LISTA-SELECIONADOS.doc
Canteiros Editora / RJ
Poesia: Arteador
http://www.meiotom.art.br/resultado7canteiros.htm
---------------------------------------------------------------------------
8º Concurso de Poesia da UFSJ - 2008
Universidade Federal São João Del Rei / MG
Poesia: Sai da frente
http://www.meiotom.art.br/resultado8rei.htm
---------------------------------------------------------------------------
Concurso Letras no Brasil X - 2008
Taba Cultural Editora / RJ
Poesias: Alimentemos - Microfone livre - O amor em cinco sentidos
http://www.tabacultural.com.br/cgi-bin/letrasnobrasil.asp
---------------------------------------------------------------------------
8º Concurso de Poesias CNEC - Unidade de Capivari / SP - 2008
Categoria Adulto Amadeu Amaral
Poesia: Pacificidade
http://www.meiotom.art.br/resultado8capivari.htm
--------------------------------------------------------------------------
2º Concurso Nacional de Poesia de Mogi das Cruzes / SP 2008
Poesia: Percepções
http://www.cultura.pmmc.com.br/festivais/LISTA-SELECIONADOS.doc
Poesia - Arteador
Arteador
Marcelo Plácido
O movimento do foicear
Tornou-se coreografia
Foiceando o vento
Trabalho interminável
Francisco vendo
Maravilhado
Acanhado
Alegremente ri
Percebe então que a todo tempo
Dançava sem ser visto
___________________________________
Prêmio literário Canteiros Cultural, da Canteiros Editora / RJ.
Marcelo Plácido
O movimento do foicear
Tornou-se coreografia
Foiceando o vento
Trabalho interminável
Francisco vendo
Maravilhado
Acanhado
Alegremente ri
Percebe então que a todo tempo
Dançava sem ser visto
___________________________________
Prêmio literário Canteiros Cultural, da Canteiros Editora / RJ.
Poesia - A semiologia na poieses
Reportagem - Na voz do poeta
ERICK PINHEIRO Marcelo Plácido
Marcelo Plácido, estudante da Uniso, começou a fazer poesias há um ano e meio; com mais de 100 poemas escritos, o jovem já ganhou prêmio e teve alguns de seus textos publicados
Marcelo Plácido não sai de casa sem seu caderno de anotações. A inspiração tem urgências que só mesmo quem é poeta sabe. São nos momentos mais inusitados que poemas inteiros surgem. Pode ser, por exemplo, que andando distraído pelas ruas, venha imediatamente alguma idéia, e como uma necessidade muito grande de tomar água, o poeta precisa de papel e caneta, para poder aliviar-se do turbilhão de palavras. É o que acontece diariamente com Marcelo. Desde que começou a escrever poesias, há um ano e meio, as palavras lhe tomam e o jeito é escrever. Já são ao todo mais de 100 poemas, resultado de uma produção intensa que inclusive já virou livro.
Daniela Jacinto Notícia publicada na edição de 25/05/2008 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 2 do caderno B
Marcelo Plácido, estudante da Uniso, começou a fazer poesias há um ano e meio; com mais de 100 poemas escritos, o jovem já ganhou prêmio e teve alguns de seus textos publicados
Marcelo Plácido não sai de casa sem seu caderno de anotações. A inspiração tem urgências que só mesmo quem é poeta sabe. São nos momentos mais inusitados que poemas inteiros surgem. Pode ser, por exemplo, que andando distraído pelas ruas, venha imediatamente alguma idéia, e como uma necessidade muito grande de tomar água, o poeta precisa de papel e caneta, para poder aliviar-se do turbilhão de palavras. É o que acontece diariamente com Marcelo. Desde que começou a escrever poesias, há um ano e meio, as palavras lhe tomam e o jeito é escrever. Já são ao todo mais de 100 poemas, resultado de uma produção intensa que inclusive já virou livro.
Natural de Sete Barras, no Vale do Ribeira, Marcelo veio a Sorocaba em 2006 para estudar Teatro - Arte Educação, na Uniso. Atualmente com 23 anos de idade, o jovem conheceu a poesia em fevereiro do ano passado, durante as aulas do professor Luís Cláudio Machado. Ele pediu para cada aluno pegar uma peça de teatro e estudar. Eu escolhi uma chamada 'Fingidor, de Samir Yazbek, e foi a partir desse momento que conheci as poesias de Fernando Pessoa, já que esse autor escreveu a peça baseada na biografia do poeta. Foi assim que comecei a ter inspirações para escrever, conta.
... O contato com o poeta pode ser feito pelo e-mail marceloplacido7b@yahoo.com.br.
Confira a reportagem completa:
... O contato com o poeta pode ser feito pelo e-mail marceloplacido7b@yahoo.com.br.
Confira a reportagem completa:
Poesia - O abraço de pegaso
O abraço de Pégaso
Marcelo Plácido
Você já sentiu o abraço de uma pessoa com deficiência mental?
Não?
Ele ao estar feliz corre como o cavalo Pégaso voando com as patas pelos ares com as duas asas de ouro abertas a apertarem firmemente sua costela sem deixar espaço algum para sair o ar das narinas do amigo a lhe acolher.
Nessas horas eu entendo o significado da palavra Amor
Marcelo Plácido
Você já sentiu o abraço de uma pessoa com deficiência mental?
Não?
Ele ao estar feliz corre como o cavalo Pégaso voando com as patas pelos ares com as duas asas de ouro abertas a apertarem firmemente sua costela sem deixar espaço algum para sair o ar das narinas do amigo a lhe acolher.
Nessas horas eu entendo o significado da palavra Amor
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